Recentemente,
foi-me sugerido escrever algum texto abordando a questão dos pais
enquanto professores de seus filhos. Afinal, os responsáveis pelas
crianças realmente podem se considerar aptos para ensinar seus
pupilos? É possível pais e mães sem formação superior instruir
de forma adequada suas crianças?
Bem...
vamos discutir sobre isso...
E,
para começar, farei algo que já fiz antes: iniciarei apresentando
um texto de minha amiga Leica Wada sobre o assunto (retirado de sua
pesquisa realizada em 2010 e publicada em 2011) e, posteriormente,
tecerei alguns comentários pessoais sobre o assunto.
Dessa
forma, lhes deixo com o brilhante trabalho de Wada:
A
falta
de
formação
dos
pais
para
educar
seus
filhos
em
casa
é
um
item
constantemente
questionado
por
críticos
da
educação
domiciliar.
Esses
críticos
acreditam
que,
sem
uma
formação
acadêmica
específica
para
lecionar,
os
pais
sejam
incapazes
de
fornecer
instrução
aos
seus
próprios
filhos
no
lar.
Contudo,
esse
argumento
também
parece
desconsiderar
o
processo
histórico
pelo
qual
a
sociedade
passou
até
chegar
aos
nossos
dias.
Afinal,
os
seres
humanos
vêm
compartilhando
informações
e
habilidades,
e
transmitindo-as
aos
seus
filhos
desde
seus
primórdios.
Durante
todo
esse
tempo,
houve
muito
poucos
professores
– no
sentido
de
pessoas
cujo
único
trabalho
seja
ensinar
aos
outros
o
que
sabiam.
Na
realidade,
até
muito
recentemente
(em
termos
históricos)
não
havia
pessoas
cuja
vida
profissional
fosse
dedicada
exclusivamente
ao
ensino
de
outros.
Alguns
autores
tecem
uma
análise
bastante
interessante
sobre
a
formação
acadêmica
dos
professores.
Em
geral,
a
humanidade
sempre
entendeu,
logicamente,
que
para
alguém
ensinar
algo,
era
preciso
saber
sobre
o
que
seria
ensinado.
No
entanto,
“só
muito
recentemente
o
ser
humano
obteve
a
extraordinária
ideia
de
que,
para
ser
capaz
de
ensinar
o
que
se
sabe
é
necessário
passar
anos
sendo
ensinados
a
ensinar”
(HOLT,
2003,
p.
41.
Tradução
nossa).
Na
prática,
educadores
que
se
preocupam
com
pessoas
‘sem
qualificação’
ensinando
seus
próprios
filhos
quase
sempre
definem
‘qualificação’
querendo
dizer
professores
formados
em
faculdades
de
pedagogia
e
que
possuem
diplomas
de
professores.
Eles
pressupõem
que
ensinar
as
crianças
envolve
uma
série
de
competências
misteriosas
que
só
podem
ser
aprendidas
em
faculdades
de
pedagogia,
e
que
são
de
fato
ensinadas
lá;
que
as
pessoas
que
têm
essa
formação
ensinam
muito
melhor
do
que
aquelas
que
não
têm;
e
que
de
fato
as
pessoas
que
não
tiveram
essa
formação
não
são
competentes
para
ensinar
de
formaalguma
(HOLT,
2003,
p.
40.
Tradução
nossa).
Celeti
(2011,
p.
81),
em
sua
dissertação
de
mestrado
“Educação
Não
Obrigatória:
Uma
Discussão
Sobre
o
Estado
e
o
Mercado”,
afirma:
Certamente
que
nem
todos
os
pais
possuem
formação
adequada
para
educar
seus
filhos,
porém
não
implica
dizer
que
nenhum
seja
capaz
de
exercer
a
função.
Além
disto,
existem
diversos
grupos
de
pais
e
instituições,
bem
como
material
didático
e
instrutivo,
que
podem
ajudar
aos
pais
se
tornarem
professores.
Se
o
processo
de
ensino-aprendizagem
não
é
uma
mera
transmissão
de
conhecimentos,
mas
uma
dialética
entre
professor-aluno,
então
os
pais
são
os
verdadeiros
professores
que
ensinam
aprendendo.
O
homeschooling
também
é
um
espaço
no
qual
― “quem
ensina
aprende
ao
ensinar
e
quem
aprende
ensina
ao
aprender
(FREIRE
apud
CELETI,
2011,
p.81).
A
maioria
das
autoridades
escolares
afirma
publicamente
que
professores
precisam
de
qualificações
especiais
para
se
tornar
competentes.
Como
resultado,
as
organizações
de
ensino,
muitas
vezes,
promovem
uma
regulamentação
ou
interpretação
da
lei
exigindo
que
pais
que
educam
seus
próprios
filhos
em
casa
possuam
uma
dessas
três
qualificações:
1)
diploma
de
professor,
2)
diploma
universitário,
ou
3)
aprovação
em
exames
para
professor.
Embora
pareçam
lógicos
superficialmente,
esses
requisitos
não
só
violam
o
direito
dos
pais
de
ensinar
seus
filhos
conforme
garantido
por
lei
(nos
EUA,
pelo
menos),
mas
criam
a
ilusão
de
que
certificação
acadêmica
é
equivalente
à
qualidade
do
ensino
das
crianças.
Contudo,
praticamente
todas
as
pesquisas
realizadas
sobre
o
assunto
apontam
que
não
existe
uma
correlação
positiva
entre
a
qualificação
dos
professores
e
o
desempenho
dos
alunos
(KLICKA,
2011).
Não
é
mistério
o
fato
de
que
ensinar
envolve
e
requer
algumas
habilidades
práticas
– entretanto,
é
um
grande
equívoco
afirmar
que
tais
habilidades
somente
podem
ser
adquiridas
através
da
conclusão
de
um
curso
superior.
Segundo
Holt
(2003),
as
habilidades
para
ensinar
estão
entre
as
muitas
coisas
do
senso
comum
que
aprendemos
com
a
vida.
Com
relação
a
estas
habilidades
para
ensinar,
o
autor
afirma
que,
por
muito
tempo,
as
pessoas
que
apresentavam
facilidade
para
compartilhar
o
que
sabiam
perceberam
certas
coisas:
[...]
(1)
para
ajudar
as
pessoas
a
aprender
algo,
deve-se
primeiro
entender
o
que
elas
já
sabem;
(2)
mostrar
às
pessoas
como
fazer
algo
é
melhor
do
que
lhes
dizer
o
que
fazer,
e
deixá-las
fazer
sozinhas
é
melhor
ainda;
(3)
não
se
deve
dizer
ou
mostrar
muita
coisa
de
uma
só
vez,
já
que
as
pessoas
digerem
novas
ideias
lentamente
e
devem
se
sentir
seguras
com
novas
habilidades
ou
conhecimentos
antes
de
estarem
prontas
para
mais;
(4)
deve-se
dar
às
pessoas
o
tempo
que
elas
quiserem
e
precisarem
para
absorver
o
que
foi
mostrado
ou
dito
à
elas;
(5)
ao
invés
de
testar
seus
conhecimentos
com
perguntas,
deve-se
deixá-las
mostrar
o
quanto
ou
quão
pouco
elas
entenderam
por
meio
de
perguntas
feitas
à
elas;
(6)
não
se
deve
ficar
impaciente
ou
irritado
quando
as
pessoas
não
entenderem;
(7)
assustar
as
pessoas
apenas
bloqueia
a
aprendizagem,
e
assim
por
diante.
Claramente,
não
são
coisas
que
requerem
três
anos
para
aprender
(HOLT,
2003,
p.
41.
Tradução
nossa).
O
autor
também
faz
uma
crítica
aos
cursos
de
graduação
relacionados
ao
ensino,
afirmando
que
muito
do
que
se
ensina
nessas
faculdades
não
possui
relação
com
o
ato
de
ensinar
em
si,
mas
com
ideias
sobre
como
trabalhar
no
universo
escolar
– ou
seja,
como
falar
a
língua
das
escolas,
como
cumprir
suas
burocracias
e
como
julgar
os
alunos.
Nessas
instituições,
os
“alunos
são
ensinados
a
pensar
que
aquilo
o
que
sabem
é
extremamente
importante
e
que
são
os
únicos
que
possuem
esse
conhecimento”
(HOLT,
2003,
p.
42.
Tradução
nossa).
A
ideia
de
que
professores
graduados
ensinam
melhor
do
que
aqueles
que
não
possuem
qualquer
certificação,
ou
que
pessoas
sem
qualificação
não
são
capazes
de
ensinar,
não
possui
bases
sólidas,
nem
evidências
que
a
sustente.
Com
efeito,
muitos
estudos
vêm
provando
justamente
o
contrário.
Um
dos
estudos
mais
importantes
nesta
área
foi
realizado
pelo
Dr.
Eric
Hanushek,
da
Universidade
de
Rochester,
que
analisou
os
resultados
de
113
estudos
sobre
o
impacto
dos
títulos
dos
professores
sobre
o
rendimento
escolar
de
seus
alunos.
Oitenta
e
cinco
por
cento
dos
estudos
não
encontraram
correlação
positiva
entre
o
desempenho
escolar
dos
alunos
e
a
formação
educacional
do
professor.
Apesar
de
sete
por
cento
dos
estudos
encontrarem
uma
correlação
positiva,
cinco
por
cento
encontraram
um
impacto
negativo.
Aqueles
que
exigem
a
qualificação
acadêmica
para
pais
que
educam
seus
filhos
em
casa
não
possuem
dados
concretos
ou
argumentos
suficientemente
consistentes
para
apoiar
a
necessidade
de
tais
normas.
Os
resultados
desses
113
estudos
analisados
por
Hanushek
são,
certamente,
uma
denúncia
contra
os
defensores
de
determinados
padrões
de
ensino
para
pais
que
educam
seus
filhos
em
casa
(KLICKA,
2011).
Diversos
outros
pesquisadores
também
realizaram
estudos
para
tentar
encontrar
uma
correlação
positiva
entre
a
certificação
do
professor
e
o
desempenho
dos
alunos
(FREEMAN;
FLODAN;
HOWSAN;
CORRIGAN
apud
KLICKA,
2011).
Entretanto,
essas
pesquisas
também
comprovaram
que
não
existe
correlação
significativa
entre
a
certificação
do
professor
e
a
aprendizagem
dos
alunos,
e
que
avaliar
o
aluno
é
um
excelente
método
para
determinar
a
eficiência
do
professor.
Health
e
Nielson
(apud
KLICKA,
2011)
analisaram
42
estudos
sobre
a
qualidade
do
ensino
dos
professores
e
sua
relação
com
a
formação
dos
mesmos,
e
concluíram
que
não
existe
evidência
empírica
para
estabelecer
uma
relação
positiva
entre
a
formação
dos
professores
e
o
rendimento
dos
alunos.
De
acordo
com
esses
autores,
todos
os
estudos
demonstram
que
a
experiência
prática
dos
pais
que
educam
seus
próprios
filhos
em
casa
é
muito
mais
eficiente
do
que
gastar
o
mesmo
período
de
tempo
na
obtenção
de
um
bacharelado
em
educação.
Em
suma,
os
resultados
de
todos
os
estudos
não
sustentam
a
ideia
de
que
os
pais
precisam
ser
professores
formados
e
certificados
para
garantir
um
rendimento
acadêmico
bem-sucedido
para
seus
filhos.
Logo,
o
status
de
certificação
do
pai-educador
não
possui
influência
significativa
no
desempenho
do
filho-educando
(KLICKA,
2011).
No
geral,
o
rendimento
das
crianças
educadas
em
casa
está
acima
da
média
nacional
em
testes
de
rendimento
padrão.
As
mesmas
pesquisas
que
apontam
esses
dados
têm
demonstrado
que
apenas
35%
das
mães
que
ensinam
seus
filhos
em
casa
possuem
diploma
universitário
ou
de
ensino
superior,
e
ainda
assim,
seus
filhos
não
pontuaram
mais
nos
testes
do
que
aqueles
que
estão
sendo
ensinados
por
mães
sem
diploma
universitário
(RAY
apud
KLICKA,
2011).
Com
relação
à
legislação
nos
Estados
Unidos
sobre
a
formação
dos
pais
como
educadores,
os
pais
serão
considerados
competentes
para
educar
no
lar
se
seguirem
os
regulamentos
de
cada
estado.
Embora
todos
os
estados
permitam
a
educação
domiciliar,
há
diferentes
níveis
de
conformidade,
dependendo
de
onde
a
pessoa
mora.
De
acordocom
o
resumo
das
leis
da
educação
domiciliar
publicado
no
site
do
HDSLA1
(Homeschooling
Legal
Defense
Association),
41
estados
não
exigem
que
os
pais
possuam
formação
específica
como
professores.
Nove
estados
exigem
apenas
o
Diploma
de
Ensino
Médio
ou
Diploma
de
Educação
Geral
(GED):
Geórgia,
Carolina
do
Norte,
Dakota
do
Norte,
Novo
México,
Ohio,
Pensilvânia,
Carolina
do
Sul,
Tennessee
e
Virgínia
Ocidental.
O
Distrito
de
Columbia
também
exige
que
o
pai-educador
possua
Diploma
de
Ensino
Médio
ou
Diploma
de
Educação
Geral.
Em
TN,
não
há
exigência
de
formação
de
professor
do
pai-educador
para
as
séries
do
Jardim
ao
Ensino
Fundamental,
desde
que
o
aluno
esteja
matriculado
em
uma
escola
particular
ou
paroquial.
Dakota
do
Norte
não
exige
Diploma
de
Ensino
Médio
ou
Diploma
de
Educação
Geral,
contanto
que
o
pai
seja
monitorado
por
um
professor
certificado
por
dois
anos.
Três
estados
– Califórnia,
Kansas,
e
Nova
York
– exigem
que
os
pais-educadores
sejam
competentes,
qualificados,
ou
capazes
de
ensinar.
Nesses
estados,
o
pai-educador
pode
ser
reconhecido
como
competente
ou
capaz
de
ensinar
sem
possuir
o
Diploma
de
Ensino
Médio
ou
Diploma
de
Educação
Geral.
Em
Nova
York,
os
pais
que
cumprirem
a
regulamentação
da
educação
domiciliar
são
considerados
competentes.
Em
geral,
muitos
tribunais
norte-americanos
têm
entendido
que
os
requisitos
exigidos
dos
pais-educadores
no
tocante
à
formação
superior
são
excessivos
ou
inadequados.
A
tendência
das
leis
estaduais
em
todo
o
país
indica
um
abandono
dos
requisitos
dessas
qualificações
para
lecionar
na
educação
domiciliar.
Na
realidade,
os
americanos,
em
geral,
estão
percebendo
que
a
necessidade
de
diplomas
de
professor
para
que
os
pais
ensinem
seus
filhos
em
casa
é
um
mito.
Apenas
sindicatos
de
professores
e
outros
membros
de
estabelecimentos
escolares
formam
a
pequena
minoria
que
continua
pressionando
para
que
haja
certificação
para
que
os
pais
possam
ensinar
em
casa
– o
que,
aparentemente,
não
se
constitui
como
uma
defesa
da
qualidade
da
educação,
mas
uma
proteção
do
monopólio
educacional
(KLICKA,
2011).
Como
é
possível
observar,
não
há
um
problema
real
na
possibilidade
de
pais
ensinarem
seus
próprios
filhos,
mesmo
não
havendo
uma
formação
superior.
Afinal,
ensinar
não
depende,
necessariamente,
de
um
diploma,
mas
da
existência
de
habilidades
pessoais
básicas
para
se
transmitir
o
conhecimento.
Sobre
as
verdadeiras
habilidades
necessárias
para
se
ensinar
um
sujeito,
Peavey
(apud
KLICKA,
2011)
explica
que
encontrou
uma
forma
válida
para
identificar
um
bom
professor:
[...]
foi
descoberta
uma
forma
válida,
legal,
honesta,
profissional
e
lógica
para
se
identificar
um
bom
professor
[...].
Trata-se
de
um
processo
simples.
O
primeiro
passo
é
parar
de
olhar
para
os
professores
e
começar
a
olhar
para
os
alunos.
O
segundo
passo
é
determinar
o
quão
bem
os
alunos
estão
aprendendo
o
que
devem
aprender.
A
qualidade
da
aprendizagem
proporciona
a
única
medida
válida
da
qualidade
do
ensino
já
descoberta
(PEAVEY
apud
KLICKA,
2011,
s.
p.
Tradução
nossa.)
Para
concluir,
ainda
citamos
que,
mesmo
no
caso
de
pais
que
não
apresentem
todas
as
habilidades
necessárias
para
instruir
seus
próprios
filhos,
há
a
possibilidade
de
suprir
tais
necessidades
através
do
apoio
de
terceiros.
Nos
EUA,
o
apoio
à
educação
domiciliar
pode
vir
de
várias
formas,
incluindo
a
obtenção
de
informações
das
associações
estaduais
ou
nacionais,
envolvendo-se
em
um
grupo
da
comunidade
local
e
obtenção
de
certificação
de
professor2.
Já
ao
pensar
na
realidade
brasileira,
vale
apontar
as
sugestões
apresentadas
por
Schebella
(2007):
[...]
um
curso
mínimo
para
que
os
pais
possam
instruir
seus
filhos
[...].
Entretanto,
essa
capacitação
deveria
ser
bem
direcionada,
com
uma
fundamentação
pedagógica
consistente
e
rica,
tanto
teórica
quanto
praticamente
[...]
Uma
[...]
opção
se
apresenta
mais
realista
e
com
uma
potencialidade
maior
para
sua
efetivação:
seguindo
a
proposta
de
instituições
reguladoras
para
a
educação
domiciliar,
estas
poderiam
(ou
deveriam)
disponibilizar
de
pessoal
especializado,
com
formação
pedagógica
direcionada
para
a
capacitação
e
auxílio
dos
pais
que
optem
por
educar
seus
filhos
no
lar.
Dessa
forma,
os
pais
poderiam
receber
um
direcionamento
adequado
para
suas
práticas
mediante
o
aconselhamento
de
pedagogos
formados,
sem
custos
adicionais
– desde
que
a
instituição
em
questão
seja,
como
já
proposto,
sem
fins
lucrativos
(2007,
p.
54-55).
De
qualquer
forma,
é
visível
que,
de
acordo
com
os
estudos
realizados,
assim
como
o
mito
da
socialização,
o
mito
da
incapacidade
dos
pais
em
instruir
seus
filhos
por
falta
de
formação
superior
não
se
sustenta,
nem
apresenta
qualquer
empecilho
real
para
a
aplicação
da
modalidade
domiciliar
de
educação.
1
Fonte: HSDLA. Summary of Laws. Disponível
em: <http://www.hslda.org/laws/Summary_of_Laws.pdf>
Acesso em: 20/04/2011 às 13:00.
2
Fonte: eHow Family. Homeschool Teacher Certification. Disponível
em:
<http://www.ehow.com/facts_5944079_homeschool-teacher-certification.html>
Acesso em: 20/04/2011 às 12:00.
Diploma é diferente de competência.
ResponderExcluirCompetência associa-se a amor, vínculo...
Os pais possuem as três características para educarem integralmente seus filhos!
Os pais serão sempre os mais interessados em ver seus filhos realizados e equilibrados em todas as áreas da vida.
Jesus não vai pedir nenhum diploma...
ResponderExcluirMas vai pedir sim, o coração do seu filho (a)!
Educação em casa é mesmo a melhor opção para filhos santos e equilibrados!